Pesquisa personalizada

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Kawasaki Ninja ZX-14


Devido as especificações, muitos podem ficar assustados para guiar a Kawasaki Ninja ZX-14. A moto que chegou ao Brasil em meados de 2009 conta com 203 cavalos de potência máxima a 9.500 rpm, 2,17 metros de comprimento e 261 kg de peso.
Porém nem com todos esses atributos a moto perdeu estabilidade nas retas ou maneabilidade em curvas. A moto que conta com mais de 200 cavalos, viaja de forma suave e graças ao sistema de injeção eletrônica é bastante linear.
A Kawasaki do Brasil optou por trazer somente as versões com freios ABS (decisão mais do que correta), garantindo frenagens mais seguras. O quadro perimetral foi redesenhado para oferecer a rigidez necessária.
Devido ao seu porte, o banco é generoso e sua ergonomia melhor que a de muitas outras do mesmo segmento. Por isso, a moto é extremamente confortável. Além do conforto conta com um tanque de 22 litros, iluminação e proteção aerodinâmica.
O modelo em sua versão única, conta com a cor preta e tem um preço sugerido em R$61.990,00. Sua principal concorrente é o modelo Havabusa GSX 1300R da Suzuki, que tem maior disponibilidade de cores, sendo 4, e seu preço mais baixo, em torno de R$ 56.000,00, sem frete nem seguro.
FICHA TÉCNICA: Kawasaki Ninja ZX-14
Motor: 1.352 cm³, quatro cilindros em linha, 16 válvulas, DOHC, refrigeração líquida.
Potência Máxima: 203 cv a 9.500 rpm.
Torque Máximo: 15,7 kgfm a 7.500 rpm.
Diâmetro e curso: 84,0 x 61,0 mm. Taxa de Compressão: 12:1.
Alimentação: Injeção eletrônica.
Partida elétrica.
Câmbio: Seis marchas, com embreagem multidisco em banho de óleo e transmissão final por corrente.
Suspensão: Dianteira por garfo telescópico invertido com 117 mm de curso e totalmente ajustável; traseira por balança monoamortecida com amortecedor a gás e 122 mm de curso.
Freios: Dianteiro a disco duplo de 310 mm em forma de pétala, pinça dupla de fixação radial com quatro pistões opostos (ABS); Traseiro a disco simples de 250 mm em forma de pétala, pinça com dois pistões opostos.
Pneus: Dianteiro 120/70ZR17M/C (58W); traseiro 190/50ZR17M/C (73W).
Chassi: Perimetral em alumínio.
Dimensões: 2.170 mm x 760 mm x 1.170 mm (CxLxA); 1.460 mm (entre-eixos); 800 mm (altura do assento); 125 mm (distância do solo)
Tanque: 22 litros.
Peso: 261 kg
By:OsMotoqueiros.com

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Dicas para lavar a moto





Para lavar a moto ás vezes surgem algumas dúvidas, sobre como fazer ou o que usar. Aqui vão algumas dicas para lavar sua moto, essas valem principalmente para os mais novos pilotos.
.Evite lavar sua moto quando esta estiver exposta ao solo, ou mesmo com o motor quente.
.Para remover resíduos de graxa e óleo do motor, carburador, escapamento e cavalete lateral, pulverize querosene. Essa pode assustar alguns, porém só o querosene remove esses resíduos. Em seguida, enxágüe com bastante água.
.Use sabão neutro para lavar o assento, tanque, tampas laterais e para lamas, e use pano limpo. A todo instante lave o pano, para retirar pequenos resíduos de sujeira ou areia, que podem riscar a moto.
.Enxágüe e enxugue a moto por completa.
.Com uma esponja ou pano macio com bastante água, limpe o para brisa da carenagem.
.Em caso de riscos, remova-os com cera de polimento para plásticos.
.Evite pulverizar água com forte pressão sobre: os cubos das rodas, saída do escapamento, sob assento, interruptor de ignição e guidão, corrente de transmissão. Sob o tanque de combustível, painel, carburador, reservatório de fluído de freio e carenagem.
. Nunca use pano seco para limpar a moto, pois pode riscá-la.
. Não utilize detergente durante a lavagem, já que este com substâncias corrosivas e pode danificar a pintura.
.Após a lavagem, lubrifique a corrente de transmissão de cabos do acelerador, embreagem e afagador, além de deixá-la ligada por alguns minutos.
Essas são dicas simples, mas que podem trazer um excelente resultado.


Fonte: Os Motoqueiros.com

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Recall do modelo Honda CB300R

Na última Quinta Feira, 18, a Moto Honda da Amazônia anunciou um recall do modelo CB300R versão ABS, ano 2010. São 7.396 motos que terão que passar pela vistoria nas concessionárias.
O defeito está na fiação do sistema ABS e do turbo do freio traseiro. Caso seja necessário, os dois serão substituídos segundo a fabricante. Os chassis envolvidos estão entre os seguintes números 9C2NC4320AR000069 até 9C2NC4320AR007580.
Segundo o anuncio, algumas unidades podem apresentar um rompimento da fiação do sistema ABS e trinca no tubo do freio traseiro, assim podendo influenciar o controle da moto, devido a redução de eficiência de frenagem.
As concessionárias começarão a atender os clientes a partir de 22 de novembro. O serviço é gratuito e a Honda solicita prévio agendamento.

Fonte:Os Motoqueiros.com

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Snake Road, moto do futuro

Surgiu mais um design de moto futurista, desta vez o responsável foi o belga Bruno Delussu. Bruno é especialista na criação de veículos futuristas, e assim fez a mais nova Snake Road.
A moto foi inspirada nos trabalhos de Daniel Simon, alemão que publicou o livro Cosmic Motors em 2008, ousando nas formas. A moto não parece muito funcional, principalmente pela posição de direção, porém parece manter o design de como as motos realmente serão no futuro.
A posição para o piloto é semelhante a de uma moto de competição, enquanto o formato é de uma moto custom. A dianteira da moto parece ter um funcionamento semelhante ao de carros de Fórmula 1, já que sua suspensão é horizontal em relação ao solo, e com amortecedores centrais.
Segundo Bruno, a carenagem é de fibra de vidro, o que indica que a fibra de carbono continuará cara. O material de revestimento diminuirá o peso e pode ser personalizado ao gosto do cliente. Quanto ao resto da mecânica, esta não parece ser muito futurista, já que o motor é a gasolina.
O desenho apesar de tudo é interessante, agora é esperar e ver se o designer acertou nessa previsão de conceito.

Fonte: Os Motoqueiros.com

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Dicas de acessórios e equipamentos

Aqui vão algumas dicas de acessórios e equipamentos para se usar. É sempre importante lembrar que a segurança deve ser prioridade, quando se trata de utilizar qualquer automóvel. Aí vão os itens:
. Documentação: parece óbvio, porém muitos se esquecem ou não acham importante contar com os documentos sempre que saem. Além da CNH tipo B que permite a direção de motos, é necessário o documento do veículo.
. Capacete: tema de um dos posts do blog, o capacete é de extrema importância porém muitas vezes deixado de lado. Além de proteção em casos de acidentes mais violentos, o capacete protege do vento, da chuva, poeira ou até mesmo pedras e insetos. é necessário ficar atento ao fabricante, e aos selos de segurança.
. Blusão de cabedal: Não compre um blusão qualquer. Vá a uma loja de motos e acessórios para lhe aconselharem na melhor opção. Tenha em atenção a circulação de ar dentro do blusão, pois quando se compra este acessório é para usar todo o ano e se for muito quente, no verão é mais uma ajuda para que o deixe em casa.
. Calças: São necessárias para a segurança, bermudas e calções não são as melhores escolhas, já que em caso de acidente não ajudarão a proteger. O recomendável, é de que se use calças próprias para a prática, porém sabemos que isso é muito difícil, até pelos altos preços. O fato de se estar usando calças, ajuda em muito em caso de acidentes por não haver contato direto com a pele.
.Luvas: Nunca ande sem luvas, pois em caso de queda, estas fazem muita diferença. Escolha umas que sejam leves para o verão e outras que sejam confortáveis e quentes para o inverno, ambas com proteções adequadas.
.Calçado: Para andar na estrada, as botas próprias de estrada disponíveis de diversas marcas, pois além de muito práticas são altamente confortáveis e são principalmente muito seguras. Evite calçado tipo chinelos, pois estes por vezes prendem-se nos pedais e quando vamos a pôr o pé no chão, cai a moto em cima. É importante que a sola seja de borracha, para aderir ao terreno.
.Fato de chuva: Disponíveis em duas peças em numa só peça. Ambos o mantêm impermeabilizado quando chover, mas o de uma só pessoa leva vantagem, porque numa chuva mais forte, a água tende sempre a entrar de alguma forma, e nesse caso é mais difícil.
.Tampões de ouvidos: Para evitar aquele zumbido que permanece depois de uma longa viagem, e também para evitar problemas mais sérios.



Fonte: Os Motoqueirs.com

sábado, 6 de novembro de 2010

Carver One: Seria este o possível futuro das motos?

Projeto revolucionário mistura as características de carros e motos, resultando num veículo exótico e, ao mesmo tempo, revolucionário


 carver-abre.jpg
Texto: Francis Vieira - Fotos: Divulgação

Após receber a carta de um leitor na redação comentando sobre um veículo que poderia ser o futuro das motos, resolvemos conhecer um pouco mais sobre ele. O Carver One não se trata de uma moto e tão pouco um carro. É uma espécie de mistura entre os dois conceitos por misturar os elementos de um carro com o comportamento dinâmico de uma moto.

A idéia do projeto, segundo Frank Vermeulen - Diretor da Carver, era produzir um veículo que fosse estreito para reduzir espaço e economizar combustível. O problema é que para construir um veículo estreito a estabilidade nas curvas seria sacrificada. Para solucionar o problema seria necessário criar um veículo que tivesse a dinâmica de uma moto, que se inclina para contornar curvas. Foi a partir daí que surgiu o projeto Carver One.

Carver-2.jpg

Foi preciso de 13 anos de desenvolvimento para criar um dispositivo que pudesse controlar a inclinação do Carver nas curvas. O Controle Dinâmico de Veículo, assim batizado o sistema que controla o comportamento do Carver nas curvas, analisa a velocidade e quanto o motorista gira o volante para calcular o ângulo de inclinação do veículo. O dispositivo dispensa o movimento do corpo do piloto para auxiliar a pilotagem como nas motocicletas, Basta girar o volante que o dispositivo faz tudo sozinho até o limite de 45º de inclinação. Ainda, segundo o fabricante, este comportamento trás benefícios ao condutor por não forçar a coluna em curvas de alta gravidade. Somente antes dos 10 km/h ou em marcha ré o Carver não se inclina.

Embora visualmente o comportamento seja parecido com as motos, a maior parte das suas características remete a carros esportivos como: volante, bancos de couro, tocador de CD, aquecimento, air bags e vidros elétricos. Para aproximar mais a sensação de se pilotar uma moto o teto pode ser removido para que o vento entre e passe pelo rosto.

Acelera
Ainda que o projeto tenha sido concebido para ser um veículo econômico, o desempenho do Carver não ficou esquecido. Ele possui um motor turbo de quatro cilindros fabricado pela Daihatsu com 660cc, quatro válvulas por cilindro, refrigeração líquida e injeção eletrônica. A potência máxima é de 68 cv a 6.000 rpm e o torque de 10,2 kgf.m acontece a 3.200 rpm.

Carver-3.jpg

Com este propulsor, o Carver One é capaz de mover seus 634 kg a seco do zero a100 km/h em 8,2 segundos. A velocidade máxima de 185 km/h não impressiona, mas já é um bom número para um veículo que nasceu para ser econômico. Falando em economia, seu consumo médio de combustível fica na casa dos 18km/litro e com a capacidade do tanque para 34 litros a autonomia pode ultrapassar os 600 km.

O Carver já está homologado desde 2006 para rodar nas ruas dos países que pertencem a União Européia. Fabricado na Holanda, a aquisição de um novo é feita sob encomenda e leva cerca de 12 meses para ser entregue.  O preço deste exótico veículo varia bastante de acordo com cada país. Em Portugal o preço inicial é de é de 32.800 Euros, aqui no Brasil custaria aproximadamente R$ 100 mil reais.


Fonte: Revista Duas Rodas

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

NXR Bros 150 será totalmente flex



O modelo da Honda, NXR Bros 150 será totalmente flex.  Após atingir a marca de 180 mil unidades vendidas em um ano, a empresa resolveu aposentar a versão à gasolina. Desse alto número, 73% das motos vendidas foram modelo flex.
Devido a aceitação dos consumidores, e também ao favorecimento da preservação do meio ambiente, o modelo 2011 chegou esse mês às concecionárias exclusivamente na versão bicomubstível. A motocicleta, primeira on/off-road do mundo com essa tecnologia, ratifica o pioneirismo da Honda e acompanha a estratégia mundial da empresa para a preservação do meio ambiente.
Isso deve ao fato de o etanol ser uma fonte de energia renovável, e assim sendo menos poluente. Outro fator é de estar alinhado a estratégia de matrizes energéticas do governo brasileiro.Essa atitude deve ser seguida por outras montadoras, já que favorece a todos, sendo importante esse comprometimento tanto com os resultados comerciais quanto com o meio ambiente.
Esse balanço só nos favorece.
Ficha Técnica
Moto: NXR 150 Bros
Motor: 4 tempos, monocilíndrico, OHC, refrigerado a ar
Cilindrada: 149,2
Potência: Gasolina - 13,8 cv a 8.000 rpm / Álcool - 14,0 cv a 8.000 rpm
Torque: Gasolina - 1,39 kgf.m a 6.000 rpm / Álcool - 1,53 kgf.m a 6.000 rpm
Alimentação: Injeção
Partida: Elétrica e pedal
Tanque: 12 litros
Peso: 117,5 kg
Cores: Preta, vermelha e laranja



Fonte: Motovrum

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

T115 Crypton 2010

yamahacrypton
Já disponível nas 545 concessionárias autorizadas em todo o país a T115 Crypton 2010 chega ao mercado como uma opção boa e barata para o consumidor que deseja uma máquina fácil de pilotar e prática para o uso diário.
Com o lançamento da T115 Crypton, a CUB - sigla que significa Category Upper Basic, ou categoria básica superior, passa a ser oferecida como produto de entrada da Yamaha, no segmento.
Muitas são as inovações da nova Yamaha Crypton, a começar pelo novo quadro tubular de aço de alta tensão tipo underbone, pelos conjuntos óticos dianteiro e traseiro, novo mostrador do velocímetro de acionamento mecânico no painel de instrumentos e novos e freios e suspensões.
No painel de instrumentos fica o velocímetro, o marcador analógico de nível de combustível de alta precisão e as luzes espias, entre elas a “Top”, que mostra engrenamento da quarta e última marcha
Ficha Técnica:
Motor: quatro tempos de 115cc, 1 cilindro, duas válvulas, OHCPotência: 8,2 cv a 7.500 rpmTorque: 0,88 Kgf.m a 5500 rpmCâmbio: semi automático de 4 velocidadesVersões: K (freios a tambor e partida a pedal) e ED (Freio a disco de 220mm e Partida Elétrica e a pedal)Freio: traseiro a tambor de 130 mmRodas: 17 polegadasSuspensão: dianteira Kayaba com curso de 100 mm
Porta objetos sob o banco (4 litros)
Cavalete Central



Fonte: Yamaha

Capacetes permitidos para uso de condutores e passageiros de Motocicletas


Todos sabem que o uso do capacete é obrigatório, porém ainda existem algumas dúvidas em relação aos tipos permitidos. É necessário que os capacetes estejam de acordo com o regulamento feito pelo Inmetro.
Além do regulamento, existem exigências feitas pelo Conselho Nacional de Trânsito, o Contram. Essas dizem que a fabricação tem que estar de acordo com a norma brasileira NBR 7471. O Inmetro então tem o dever de verificar a conformidade do produto, se este atende ou não a lei.
Além de estarem de acordo com o a lei, os capacetes passam por diversos e rigorosos testes de segurança. São quatro os modelos regulamentados de capacetes para motocicletas. O integral (fechado), o misto (queixeira removível), o modular (frente móvel) e o aberto, sem a queixeira (proteção para o queixo). E devem conter na parte de trás o selo com os logos do Inmetro e do OCP - Organismo de Certificação do Produto.
O famoso “coquinho”, apesar de charmoso não é regulamentado e não atende à legislação em vigor, que trata as questões de segurança. Os capacetes regulamentados têm o seu berço interno protegido com uma camada espessa de isopor, espuma e tecido antialérgico, que permitem maior absorção do impacto, em caso de queda.
Os chamados “coquinhos” têm, no seu interior, um sistema de retenção que não oferece segurança ao usuário. Caso o condutor da motocicleta esteja usando este tipo de capacete, estará sujeito a multas.


Fonte: Os Motoqueiros.com.br

terça-feira, 26 de outubro de 2010

NOVA YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ 2011 VOCAÇÃO PARA VIAGENS COM CONFORTO E AGILIDADE PARA O USO URBANO



NOVA YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ 2011Vitórias nos maiores rallies do Mundo e aptidão para aventuras e viagens são algumas das qualidades herdadas da família Ténéré nessa versão de 250 cc


Em vários países a Yamaha, em sintonia com as necessidades particulares de cada mercado, desenvolve versões de produtos com características locais. Apoiada nessa filosofia global a Yamaha do Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré. Um veículo para ser utilizado no transporte diário, em viagens ou lazer, que oferece autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características trail, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.

Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto.

A XTZ 250 Ténéré, vista de frente se destaca o bloco ótico com dois multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas de pipa e etc. Esse conjunto frontal integrado ao tanque de combustível e o pára-lamas baixo são responsáveis por um menor consumo de combustível e velocidade final ligeiramente superior as suas irmãs da mesma categoria.

O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros – suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido conta com dreno no bocal eliminando o excesso. A XTZ 250 Ténéré tem autonomia sem igual entre os produtos do mesmo segmento, apresentando características únicas em um mesmo produto, tais como; conforto, proteção aerodinâmica, altura do guidão mais elevado com amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, exaltando sua aptidão para viagens.

Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS 250 Fazer a tecnologia e know-how utilizados são semelhantes, e igualmente reconhecidos, aos modelos de ultima geração da Yamaha como nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do calor.

O funcionamento do motor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado por um eficiente sistema eletrônico que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc..
NOVA YAMAHA XTZ 250 TÉNÉRÉ 2011 A alimentação por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc, foi concebido a cinco anos o que lhe confere maturidade e comprovadamente robustez e econômia com desempenho coerente a sua proposta, harmonizando respostas rápidas nas arrancadas e em retomadas.

Engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco marchas reforçadas completam o conjunto.

A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem barras protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.

As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road com reduzido nível de ruído.

O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.
A XTZ 250 Ténéré é a motocicleta ideal para aqueles que buscam um veículo versátil para o transporte pessoal na cidade e aptidão para aventuras e viagens com o carisma da legenda Ténéré - deserto dos desertos no dialeto Tuaregue.

Já à venda nas Concessionárias Autorizadas Yamaha ao preço público sugerido posto Manaus, Amazonas, de R$ 12.900,00, na cor branca ou preta.
As motocicletas Yamaha têm um ano de garantia, sem limite de quilometragem. A Yamaha conta atualmente com uma rede de 550 concessionárias. SAC 2431-6500.
Principais características:

Torque em baixas e médias rotações
Eixo de comando de válvulas
Transmissão (relação de redução primária e secundária)
Caixa do filtro de ar

Motor silencioso
Válvulas com funcionamento silencioso
Corrente de Comando de funcionamento silencioso
Engrenagem compensada com mola amortecedora junto ao eixo balanceador
Carenagem e tanque de combustível colaboram para abafar ruído do propulsor em
funcionamento

Maior durabilidade
Corrente de Comando
Parede do Cilindro revestida com liga de Ni-P
Suspensão dianteira com coifa de proteção das barras
Protetor da pinça do freio traseiro

Baixo custo de manutenção
Bateria selada
Injeção eletrônica

Melhor Pilotagem, mais conforto
Guidão mais alto com amortizados
Assento em degrau amplo e confortável para piloto e garupa, início da área da garupa proporciona apoio lombar para o piloto
Pára-brisas, menos cansaço e proteção – inclusive para linhas de pipas
Amortecedor traseiro com mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio

Economia do Combustível
Injeção eletrônica
Conjunto carenagem, pára-lamas dianteiro, tanque de combustível privilegiaram o consumo em velocidade de cruzeiro

Distância do solo
Com altura mínima do solo de 270 mm e altura de assento a 865 mm, a XTZ 250 Ténéré
foi projetada para enfrentar quaisquer obstáculos

Segurança ativa
Freio a disco de 203 mm de diâmetro na roda traseira
Freio dianteiro de 245 mm com pinça de dois pistões, melhorado pela adoção de uma mangueira em borracha mais curta e com malha de cobre na extremidade
Semi-carenagem com pára-brisas

Atende as Normas de Controle de Emissão de Gases
Sistema de Injeção Eletrônica - funcionamento suave, econômico, fornece a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Alimenta o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento, além de contribuir para o controle
de emissão de poluentes, partida imediata, economia e durabilidade
Catalisadores
PONTOS FORTES – preceitos básicos
Estilo
Conforto
Agilidade
Ciclística
Segurança
Consumo
Velocidade de cruzeiro
PONTOS FORTES - estilo
Design
Esportividade
Porte Maior
Acabamento
Design do tanque de combustível, semi-carenagem com dois faróis e pára-brisas
Disposição dos comandos nos punhos
PONTOS FORTES – funcionalidade ou utilização
Dia a dia
Uso Urbano
Perímetro urbano
Rodovias
Trilhas
Conta ainda
Alças traseiras para a garupa tubular em aço com pontos de amarração
Trava de capacete na lateral traseira à altura média
Tampa do tanque de combustível do tipo abastecimento rápido com dreno no bocal
Guidão mais elevado com amortizador
Tacômetro eletrônico analógico de fácil visualização

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Dicas para troca de óleo de sua moto

Por existir grandes diferenças entre carros e motos, além das obvias têm-se as internas, como por exemplo, o sistema de lubrificação.
Enquanto o carro possui um lubrificante para o motor e outro para a caixa de transmissão, a moto possui um único lubrificante para os cilindros, pistões e a caixa de marcha.
Para uma embreagem úmida, as motos necessitam de uma composição mista sem redutores de atrito como os utilizados nos carros, caso contrário à embreagem da moto patinaria.
A combinação de óleo e ar no caso da refrigeração, afinal quando bem resfriado o motor trabalha na temperatura certa, evitando um desgaste excessivo dos componentes.
Isto devido a outro fator, que difere carro de moto, já que a potência máxima de um carro chega a 4.000 rpm e de uma moto 7.000 rpm, isto faz com que a moto possua uma temperatura mais alta, por isto da refrigeração mista e de um óleo robusto e resistente.
Outra diferença entre eles, é no volume de óleo, em um carro pode chegar até quatro litros, quando em uma moto menor não chega nem a dois litros.
Quando se fala de utilização correta de óleo para motos, deve sempre seguir a recomendação dos fabricantes, pois não adianta seguir as normas API (SF, SG) que são para carro, e sim a de ‘Jaso’, norma japonesa feita exclusiva para motos, que se você segue corretamente o manual não há como errar.
Verifique o óleo periodicamente, afinal cada moto tem seu tempo um tanto quanto particular, devido como ela é usada.
Se utilizar muito em estradas de terra o período de troca diminui devido à poeira, então se for possível verificar toda semana e completar quando necessário é o mais indicado.
Não podendo esquecer que, para um melhor funcionamento do sistema de lubrificação, deve-se trocar o filtro de óleo e o filtro de ar, nos intervalos indicados para evitar que partículas sólidas se acumulem no motor.
Para uma melhor fixação, 5 dicas rápidas.

1- Nunca usar óleo de carro em sua moto.

2- O óleo certo para sua moto, é o indicado pelo fabricante.

3- Verificar o nível do óleo periodicamente

4- Há condições severas, como andar em estradas de terra, diminuir os intervalos de troca de óleo.

5- Sempre que trocar o óleo faça uma revisão nos filtros de óleo e de ar, e substitua-os se necessário.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Kasinski anuncia recall das motocicletas Comet e Mirage 250


Há risco de desligamento involuntário do motor em baixas rotações.
Ao todo, 5.671 unidades dos dois modelos estão envolvidos na convocação.

Comet GT 250 RComet GT 250 R (Foto: Divulgação)
A Kasinski anunciou nesta quinta-feira (21) o recall das motocicletas Comet GT 250, GT 250 R e Mirage 250, ano 2009 e 2010, por risco de desligamento involuntário do motor quando em baixa rotação. Ao todo, 5.671 unidades dos dois modelos estão envolvidos na convocação.
Confira o número dos chassis:
Comet GT 250  - 2009 e 2010  -93FGT2509AM002453 a93FGT250ABM003418 

Comet GT 250R  - 2009 e 2010 -  93FGR2509AM002054 a 93FGR250ABM005293
Mirage 250 -  2009 e 2010 -  93FMR2509AM004078 a 93FMR250ABM005911
A fabricante esclarece que a instabilidade da marcha lenta está relacionada a posição do acelerador fora do ângulo especificado. Os veículos envolvidos serão inspecionados e caso seja necessário terão que ajustar o ângulo de posição do sensor do acelerador.

Para fazer o agendamento, os proprietários podem entrar em contato com a Central de Relacionamento com o Cliente Kasinski no número 0800 775 9595 ou pelo www.kasinski.com.br/recall.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Honda CBR 250RR em 2011


Image

O segmento das esportivas de 250 cc poderá vir a ganhar uma nova dimensão, com rumores de que a Honda planeja lançar uma nova CBR 250RR. A data prevista para a sua apresentação será em meados de 2010, para depois iniciar a sua comercialização em 2011.
A Honda não deixa escapar nenhum dado sobre a CBR 250RR, no entanto, os rumores apontam para que a marca japonesa aproveite um de dois motores: o atualmente utilizado na CRF 250 R, ou o que está montado na VTR 250 um bicilíndrico a 4 tempos que não necessitaria de muitas modificações, ao contrário do motor da CRF 250 R que, para poder ser utilizado em estrada, necessita de profundas modificações.
Image 
A CBR 250RR deverá ser fabricada na Tailândia, local onde a marca japonesa conta com instalações que se encontram preparadas para alterar as suas linhas de montagem a qualquer momento. Os custos de produção também devem ser um factor importante nesta decisão.
A confirmar-se este rumor, o segmento das desportivas de 250 cc passa a ser discutido a três: a Kasinski Comet GT 250R, a Kawasaki Ninja 250R e a CBR 250RR.
 Image


terça-feira, 19 de outubro de 2010

CG européia - 125 com inspiração esportiva é apresentada na europa

 



CG-Euro-abre.jpg

Enquanto a Honda prepara a apresentação da nova linha CG no Brasil, a Europa conheceu a nova CBF 125 no Salão de Colônia. A equivalente européia da nossa CG seguiu outra linha de design, com semi-carenagem e inspiração esportiva. Inspiração superficial, diga-se, como na rabeta e nos bancos em níveis diferentes. A CBF 125 não foge à proposta da CG, uma moto de entrada com tecnologia simples: motor refrigerado a ar, painel apenas com marcadores de velocidade e nível do combustível, freio traseiro a tambor e suspensão traseira bi-choque confirmam que o conjunto é básico, a novidade está no banho de loja. 

CG-Euro-1.jpg  CG-Euro-2.jpg

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Honda amplia fábrica de motocicletas em Manaus


Unidade recebeu R$ 90 milhões em investimento para nova linha.
Capacidade produtiva da fábrica subiu para 500 mil unidades por ano.

Honda linha de montagemHonda amplia fábrica em Manaus (Foto: Divulgação)
A Moto Honda da Amazônia ampliou sua fábrica de motocicletas no complexo industrial da empresa em Manaus (AM), que ganhou uma nova linha exclusiva para motonetas. A unidade recebeu investimento de R$ 90 milhões e tem, agora, capacidade produtiva de 500 mil motocicletas por ano.
Em 2011, a expectativa de produção é de 300 mil unidades, número deverá ser elevado para 415 mil até 2013.
De acordo com a Honda, a nova linha foi criada com o conceito de fluxo contínuo de produção e otimização da eficiência produtiva. Sua construção levou aproximadamente dois anos.
39 segundos

A nova linha é responsável pela produção dos modelos Biz 125, Pop 100 e Lead 110. Com os investimentos, o tempo para a fabricação de cada unidade é de 39 segundos para a Biz 125 e a Pop 100 e de 49 segundos para o Lead 110.
Este novo empreendimento conta com 760 funcionários e opera em dois turnos, com oito setores produtivos interligados por meio de transportadores aéreos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dicas pra uma boa viagem de moto


Ta chegando o fim de ano, e nada melhor que agente fazer uma boa viagem, eu gosto muito de viajar de moto, resolvi  dar algumas dicas de como ter uma viagem segura e divertida, bom vamos La!
A primeira coisa é escolher o roteiro,  Antes de partir para o destino, é crucial conferir se existem postos de combustível e restaurantes no trajeto. O piloto deve estar atento também para a troca de filtro de óleo e a limpeza do filtro de ar para que a lubrificação do motor não fique comprometida. O filtro de óleo deve ser limpo ou substituído a cada seis mil quilômetros. Por absorver muitas impurezas, o filtro de ar precisa ser limpo para evitar maior desgaste de anéis e cilindros do motor. Se este for de espuma, indica-se que seja lavado com querosene e reaplicado óleos de motor, espremendo para tirar o excesso. 

Recomenda-se verificar o nível do óleo lubrificante do motor. Realizar o preenchimento até o indicado ou a troca total é fundamental para o bom funcionamento do veículo. Outra dica: olhar o nível do líquido de arrefecimento, caso a motocicleta seja dotada de radiador. 

Além de tomar cuidados com todos esses componentes, o motociclista precisa estar preparado para qualquer imprevisto na viagem. Por isso, ele deve carregar um kit extra, composto por jogo básico de ferramentas, câmara de ar, lâmpada de farol e da lanterna traseira
. 
 Outra coisa muito importante é o vestuárioMotociclista e garupa deve estar atentos às roupas e aos acessórios que serão utilizados ao longo da viagem. É essencial verificar o prazo de validade do capacete. Esse equipamento deve ser ajustado de forma a não ficar apertado nem folgado. A viseira é outro item que exige cuidado: precisa estar sempre limpa e sem riscos. O usuário pode aplicar um produto do lado externo para impedir o acúmulo de água da chuva. Por dentro, é aconselhável usar um anti-embaçante. 

Roupas de cor clara, que facilitam a visão de outros motociclistas, principalmente à noite, calças e jaquetas confeccionadas em tecido grosso, couro ou material similar, são indispensáveis, bem como sapatos que protejam o calcanhar ou botas, luvas e capas de chuva. 

O usuário deve evitar o excesso de peso da bagagem para não comprometer a segurança. Os pertences podem ser acomodados em uma mochila, presa nas costas do piloto ou da garupa, ou ainda numa bolsa devidamente fixada no bagageiro da motocicleta. É recomendado embalar o conteúdo da bagagem, assim como documentos pessoais e da motocicleta, em sacos plásticos para evitar que molhem em caso de chuva. Bom acho que mais ou menos isso, e tenha uma ótima viagem!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

KTM lança 125 para atrair jovens consumidores



kawasaki
A KTM apresentou no Salão de Colônia Intermot 2010, seu primeiro modelo street de 125cc. O objetivo da Duke 125 é atrair jovens motociclistas para a marca austríaca.
Com um visual bastante moderno, com direito a farol excêntrico e quadro tubular, a Duke 125 terá ainda diversos equipamentos de fábrica para ser personalizada.
Equipada com um motor de um cilindro, 124,7 cc e refrigeração líquida, a pequena austríaca terá 15 cavalos de potência máxima a 10.500 rpm - desempenho respeitável para um motor com essa capacidade. Com duplo comando de válvulas no cabeçote e alimentada por injeção eletrônica, a Duke 125 terá câmbio de seis marchas e embreagem com acionamento hidráulico.
A parte ciclística também impressiona. O quadro em treliça é feito em cromo-molibdênio e as suspensões dianteiras são invertidas. Já a traseira conta com um monoamortecedor. O sistema de freios é a disco em ambas as rodas de 17 polegadas.
O diretor de vendas e marketing da KTM confirmou a montagem da moto em Manaus (AM) pelo sistema CKD (completely knocked-down) em parceria com uma empresa brasileira, a partir de 2011. Vamos aguardar!!


Fonte: Os Motoqueiros